Uma noite com minha esposa e sua namorada

Pense num dia corrido. Logo pela manhã fomos arrumar as coisas da festinha do mais novo que seria em duas semanas, depois teve uma festa de família com direito a sol e piscina, daí eu corri para o plantão de sábado no jornal e fechamos a noite em mais uma festa, na verdade, verão que não fechamos bem assim essa noite. Dessa vez, de uma amiga da Mel. E ela estava linda desde a primeira hora do dia, pela manhã de camisola e sem calcinha, de tarde com um biquíni mínimo de calcinha menor ainda e de noite, num vestidinho colado, desenhando integralmente o corpo dela e, claro, sem calcinha. O que será que essa moça tem contra lingerie? Claro que isso é uma pergunta retórica, pois não me importa nenhum pouco a resposta. Talvez me incomode se ela voltar a usar. Aí sim eu vou perguntar.

Mas, enfim, um detalhe chamou a atenção. Eu estava no plantão, por volta das 19h, quando chegou uma mensagem no meu celular do tipo: “vão fazer o que hoje?”. Era a namorada dela… Se assustou com o que leu, né!? Sim, a mina da Mel, a gata da minha gata, isso mesmo, a namorada da minha esposa. Na verdade não é bem namorada, não é uma coisa formal, de mãozinhas dadas, passeio no shopping e idas ao cinema (apesar de isso já ter rolado entre elas). E, além do mais, minha princesa não curte esse termo, ela não se vê bi. Ela diz que é uma menina que fica com meninas, e eu acho esse o termo mais lindo. Seja como for, elas saem, fazem sexo, mandam fotos e depois Mel vem beijar minha boca com o gosto dela, Lara. Muita informação para você, cara(o) leitora (o)? Imagine para mim.

Um dia qualquer eu conto como começou toda essa onda. É bem legal, isso eu garanto. Mas, voltando, Lara mandou mensagem e queria sair. Só para contextualizar um pouco, ela é casada com Gil, que é muito amigo nosso. Só para explicar, nos conhecemos num site de troca de casais, não rolou troca em si, só de beijos, carícias e boquetes. Daí o casal virou amigo nosso, de modo que as meninas viraram mais que isso, e os maridos, claro, amaram. Ele ganha fotinhas também dos encontros delas. Nada mais justo.

Mas nesse dia, ele não estava. Também estava de plantão. Nem sei o que o cara é, mas acho que é polícia. Enfim, nem quero saber depois desse dia. Retomando à mensagem, que desenrolou por uma longa conversa. Lara queria mesmo falar com Mel, mas minha Melzinha estava curtindo a festinha familiar e não queria saber de celular. Por isso ela me procurou. E eu fui dando conversa. “Queria sair com vocês hoje, mas sem o Gil”… “Sério, Lara, mas ele está sabendo disso, ele é de acordo?”… “Sempre o deixo ciente quando vou sair, até para o caso de ocorrer algum problema e ele saber que estou na rua”… “Então tudo bem, podemos sair, beber um pouco e dar umas boas risadas”… “Kairo (sou eu, prazer), quero foder com vocês”… “Eita, vou ver com Mel e a gente vai agilizando isso. Mas temos o aniversário de uma amiga dela”… “Estarei naquele barzinho de sempre a partir das 23h. Apareçam como sempre, lindos e cheirosos”. Ficou confuso o papo? A ordem é, ela fala e eu falo, e assim vaio até o fim. E agora, ficou claro? Além de claro, tá sussa para você, pois para mim foi bem tenso. Saímos com algumas meninas, todas casadas, mas esse dia deu medo e preocupação.

Voltei para buscar Mel na festinha da família e ela estava pronta, linda e cheirosa, e linda, e deslumbrante e, radiante, e deliciosa, e como estava absurdamente deliciosa. O vestido simplesmente desenhou o corpo de Mel. Um pano (sou ruim de saber que tipo) negro, colocado a vácuo, até a metade da coxa. Essa sereia tem seios que não encontra sutiã que caiba e a bunda dela é daquelas que simplesmente engole a calcinha. A menina era atleta do handebol, ou seja, coxa ali é mato. Ela não tem coxas. Tem duas toras de Jequitibá Rei, ou seria Jacarandá. Emfim, são grossas, se é que você não entendeu ainda. A menina, quando usa saia ou vestido, tem de passar creme hidratante entre as pernas, pois uma pressiona a outra. Como se as coxas dela brigassem entre si para provar quem é mais grossa.

Ufa, chega de falar dessa deusa, senão eu não aguento terminar esse texto.

Fomos para o evento da amiga dela e nosso celular não parou. Lara avisou do momento que estava tomando banho até o momento em que estava indo para casa. Isso mesmo, não fomos encontrá-la no barzinho. A festinha era simplesmente da melhor amiga de Mel. E Mel é daquelas, não troca boas amizades por namoro, até mesmo porque ela não considera sua situação com Lara um namoro. Na verdade, não saímos do aniversário porque não tinha como, teve um bingo no meio do negócio e não tivemos como levantar durante o “22. Dois patinhos na lagoa”. Fomos obrigados a esperar. Aquela brincadeira super ‘dinâmica’ não tinha fim, mas pelo menos nos rendeu um copo. Nem sei onde guardei, acho que esquecemos no motel. Sim, fomos ao motel com Lara, mas já falo sobre isso. Deixa eu falar um pouco mais sobre o bingo. Sacanagem, nem eu quero ouvir mais daquilo. Mais uma coisa preciso contar. Lá no início eu disse que Mel estava num vestido lindo sem calcinha. Eu menti. Ela estava com uma calcinha mínima, mas estava. Ela tirou a lingerie depois de sair para ligar para Lara e voltar falando ao meu ouvido: “estou colocando minha calcinha no seu bolso. Espero que esteja animado depois desse dia gigante, pois hoje você vai comer duas, assim que terminar o bingo”… A porra (desculpe o palavrão) do bingo ainda demorou uns quarenta minutos, mais 20 de despedida e outros 15 até chegar a casa da Lara. Ufa, quase tive uma câimbra peniana. Os meninos sabem bem aquela dor de tesão nos testículos, que até hoje eu não sei o que é aquilo.

Chegamos a casa de Lara. Sedentos. Mel é uma escultura viva. A obra mais perfeita de Michelangelo, uma Pietá. Se fosse uma música seria a 9ª de Beethoven. Claro que estou dizendo isso tudo sem saber o que é de fato. Disse, pois já li em algum lugar. Para mim, Mel é a composição mais linda de Bob Marley, o rife mais apaixonante tocado por Mark Knopfler, apesar de eu achar a linha de sax do Dire Straits bem mais romântico que qualquer guitarra. Mas, enfim, Mel é uma delícia. Já Lara é uma simpatia só. Lara é tão bacana e simpática, que isso a torna um tesão. Claro que ela tem uma bela bunda e seios lindos, mas ela atrai mais pela espontaneidade e simpatia.

Pegamos Lara e voamos para um motel bem bacana. Eu não havia conhecido, mas elas já haviam ido juntas algumas vezes. Nós até tentamos entrar no assunto Gil, mas ela se limitou a dizer: “hoje a noite é nossa e somente entre nós”. Me deu um gelo na barriga, mas fomos assim mesmo.

Chegamos a um quartinho muito arrumadinho, com parede em mármore e madeira, espelho inteiriço no teto e não aquela coisa redonda sem graça. Chegamos e Mel sentou-se na cama de perninha cruzada e me deitei atrás dela, colando meu pau nas costas dela. Lara sentou-se na cadeira logo à frente. Ela também estava de vestido. Antes disso, claro, as meninas foram fazer xixi. Não entendo o motivo de tanta mijação das mulheres assim que chegam a um motel. Alguém se candidata a explicar?

Depois de muito xixi e uma boa conversa de uns 15 minutos sobre várias coisas, puxei Mel e dei nela um daqueles beijos de fim de novela, mas que passou a início de filme erótico quando resolvi deixar minhas mãos passearem por aquele corpo. Lara olhava como se estivesse prestes a voar em cima de nós. Percebi que ela queria participar e peguei a mão dela suavemente, a puxei e rodei Mel como se fosse um passo de xote. As duas se encaixaram perfeitamente. Foi aí que resolvi virar espectador de um espetáculo que não há como descrever a perfeição daquele momento.

A luz estava baixa, no som tocava um reggae latino romântico, elas se tocavam com todo carinho e sutileza que somente as damas seriam capazes. Lara é mais experiente em ficar com meninas e, além disso, ela tem uma fome por Mel. Ela doma Mel, domina minha bela esposa na cama. Joga de um lado para outro, tira a roupa de Mel com uma delicadeza e facilidade absurda. Lara toma todas as atitudes e Mel somente obedece. Em um momento, Lara abriu as penas de Mel e a chupou com uma vontade. Mel não gemia e nem gritava, mas soltava sons intermediários e deliciosos. Apertava o travesseiro e virava a cabeça de um lado para o outro freneticamente e bruscamente.

Logo depois, Lara levantou Mel somente com um beijo e sem desgrudar as bocas, trocou de lugar com minha esposa e a colocou no lugar de chupadora. Minha bela Mel ainda é inexperiente nisso, mas sendo manipulada por Lara, parecia que fazia aquilo com uma maestria absurda. Lara não poupava gritos, tanto os agudos, como aqueles que diziam “gostosa”.

Mais uma vez trocaram de lugar e deu para ouvir Lara dizer: “preciso voltar para essa buceta”. Então retomou a devorar a xana de Mel. Eu estava sentado em uma cadeira pertinho da cama, olhando de perto para não perder nenhum detalhe. Lara tomou minha mão e falou, “senta na cama, deixa ela colocar a cabela sobre suas coxas, beije-a como nunca e não deixe os seios dela sem suas mãos, pois aqui embaixo cuido eu. Ela vai gozar com a gente”.

Obedeci na hora. Neste momento eu já estava somente de cueca, uma vez que estava me masturbando muito. Fiz exatamente o que Lara mandou. Só parei por um momento quando Mel disse: “fala para ela que quero dois dedos”. Lara chupava e também penetrava minha Mel. Dei o aviso, mas Lara respondeu: “já estão”. Mel então tomou a atitude de virar o rosto e dizer para a amiga: “atrás também”. Acho que foi mágico.

Segui ali presenciando aquele espetáculo e cumprindo a parte que me cabia. Por vezes, eu precisava levantar a cabeça para ver Lara sugando Mel. Nesse momento, Lara vez ou outra percebia. Nesses momentos ela tirava os dedos de dentro do meu amor e os colocava na minha boca e então me fazia voltar a beijar Mel.

Isso durou um bom tempo. Até que Mel gozou de tal maneira, que somente as marcas das unhas dela nos meus tríceps sabem explicar.

Mas não era hora de parar. Precisávamos de retribuir todo aquele carinho a Lara. Confesso que fiquei perdido, pois eu não sabia para onde ir, o que fazer e como fazer. Foi então a vez de Mel tomar as rédeas. Deitou Lara e falou alguma coisa em seu ouvido. Lara respondeu ao pé do ouvido de Mel, me olhando de rabo de olho como se estivesse falando comigo, mas era de mim, mas eu não entendi o que era. Mel voltou, me deu um beijo bem singelo na boca e disse: “amo quando você usa sua boca. Use-a com vontade, mas nela. Dê a ela, o que você me dá”.

Eu não sei se sou bom de cama, mas acredito que devo estar entre os grandes chupadores de buceta. Pelo menos eu já recebi bons elogios quanto a isso (fazendo meu comercial, claro).

Aproveitando esse desempenho, desfilei minha língua por cada perímetro de Lara. Mel? Mel acompanhava meu ritmo. Seu eu fosse para cima, ela iria para baixo, se eu estivesse na esquerda, ela iria para a esquerda. Claro que, sempre nos tocamos, pois nada disso tem graça se eu e Mel estivermos juntos e em plena sintonia. Podem haver mil pessoas no local, mas eu e ela precisamos sempre estar em sintonia perfeita e plena. Em um momento, de mãozinhas dadas, enquanto meu amor se deliciava naquela vagina, eu mamava o cu de Lara. Depois fomos ambos para os seios dela; em seguida ficamos beijando a boca de Lara e cada um com dois dedos na buceta de Lara.

Mas Lara, em um momento de tesão, foi clara ao dizer em alto e bom som: “só gozo fodendo”. Eu voltei a ficar sem ação, mas Mel não deu tempo para eu pensar e disse: “vai”, me dando uma camisinha. Não pensei duas vezes, nem tanto pela vontade, mas mais para obedecer Mel, que queria satisfazer plenamente sua não namoradinha. Era possível notar que Mel queria levar Lara as nuvens e eu era um dos artifícios dela para proporcionar isso. Então dei o meu melhor. Porém, como eu disse, eu era um artifício, um plus, um brinquedo delas. Enquanto eu metia com vontade em Lara, as duas se pegavam, beijavam e se chupavam como se eu nem estivesse por lá.

Lara então me travou com suas coxas coordenando um movimento mais forte, rápido e intenso. Paralelamente travou o rosto de Mel com as mãos e olhando em seus olhos disse repetidamente que ela era linda e deliciosa. O som dessas palavras foram ficando mais alto a cada sequência e Mel já sabia o que aconteceria e começou a dar um sorriso lindo e dizer: “me dá, vai. Me dá tudo, vai. Dá agora”. E não deu outra, Lara começou a ter um orgasmo insano. E eu ali, indo e vindo ao controle dela.

Foi quando também me deu vontade de gozar. Lara já estava ali sem ação, pois já havia gozado e eu metendo em uma velocidade alta e constante. Mel sentiu que seria a hora. Me tomou o corpo, me deitou na cama e arrancou a camisinha, me masturbando com a boca aberta a centímetros do meu pau, me olhando pela parte de cima do olho como quem diz “isso é meu”. Eu não me controlei e comecei a ejacular na boca dela. Ela volta e meia topa, mas geralmente eu peço. Dessa vez ela quem decidiu fazer isso. Nunca eu havia gozado tanto e ela perdeu poucas gotas. Se dirigiu até Lara e eu não acreditei. Como se elas tivesse conversado somente pelos olhos, Lara foi à boca de Mel e se beijaram. Não sei o que dizer sobre esse momento. E não foi um beijo simples, foi o beijo da noite.

Depois disso, ainda tomamos banho e voltamos a cama, mas já era tarde demais. Lara começou a demonstrar preocupação e nós sentimos. Propus irmos embora, mas ela ainda quis ver Mel gozar mais uma vez. Fizemos novamente minha esposa chegar a um orgasmos, mas dessa vez eu quis comer meu amor.

Terminamos novamente e sem banho saímos. Lara não soltava o celular. Até mesmo porque já era quase 5h da manhã. Foi por todo o caminho dando pouquíssimas palavras. Em nada parecendo aquele furacão do motel de madeira e mármore. Há deixamos em casa, com um verdadeiro esquema para não sermos vistos caso Gil já tivesse chegado e partimos. Chegamos em casa e Mel mandou mensagem. Lara disse que estava tudo bem, Gil não havia chegado e que a noite foi uma delícia, mas precisava falar conosco no dia seguinte.

Não insistimos, mas fomos dormir curiosos. No outro dia, na verdade, no mesmo dia, mas bem mais tarde. Já acordamos pegando o celular para ver como estavam nossos filhos, que estavam com a avó. Porém, em ambos os celulares já havia uma mensagem, que dizia: “semana que vem, Gil estará de plantão mais uma vez, deliciosos”.

Dan Nascimento

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